
Cabo da Roca Guardião dos Oceanos Lisboa IGP Rosé 2024
Produzido com uvas selecionadas da região de Lisboa e inspirado pelo compromisso ambiental com o oceano Atlântico, este rosé é uma expressão pura de verão com propósito. Fresco, delicado e vibrante, é o companheiro ideal para quem quer mais do que apenas um vinho — quer também fazer parte de uma causa.

A Influência dos Solos nos Vinhos Portugueses:
Neste artigo, vamos olhar para os principais tipos de solo presentes nas regiões vitivinícolas portuguesas e compreender como influenciam o perfil final do vinho. Não se trata de romantizar a “mineralidade” — mas de trazer luz sobre a base física e química que sustenta a identidade do vinho.

Cascas Seleção Enólogo Branco Vinho Verde DOC
Este não é apenas um vinho da região dos Vinhos Verdes. É uma afirmação daquilo que a natureza, quando respeitada, pode oferecer: frescura autêntica, textura vibrante e uma acidez viva que desperta os sentidos.

Castas Autóctones da Região dos Vinhos Verdes
Os solos graníticos, a elevada pluviosidade e a diversidade de microclimas entre as nove sub-regiões contribuem para a expressão de uma vasta gama de castas autóctones. Neste artigo, exploramos estas castas em detalhe — as que marcam a identidade dos Vinhos Verdes e as que estão a redefinir o seu futuro.

Monte Cascas Vinha do Quinto Bairrada DOC Tinto 2016
Feito a partir de uma vinha esquecida, resgatada pela mão certa, este vinho representa o lado mais autêntico e puro da Bairrada. Com a casta Baga em destaque – na sua versão ancestral, muitas vezes chamada Poeirinho – este vinho não se rende à pressa. Pede tempo. E oferece profundidade.

Castas Autóctones da Bairrada DOC
A Bairrada é uma das regiões vitivinícolas mais singulares de Portugal. Neste artigo, focamo-nos nas quatro castas tintas e quatro brancas mais representativas da região, aquelas que moldam a identidade da Bairrada contemporânea: resistente, autêntica e ligada à terra.

Monte Cascas Vinha da Carpanha Dão DOC Tinto 2013
Há vinhos que não nascem apenas da terra. Nascem também da persistência, da redescoberta e do olhar atento que vê valor onde outros veem rotina. O Monte Cascas Vinha da Carpanha Dão Tinto 2013 é um desses vinhos. Feito a partir de uma vinha esquecida, de um field blend de castas tradicionais do Dão e de um ano generoso, este tinto é uma expressão pura da região em estado cru e refinado.

Castas Autóctones do Dão DOC
Neste artigo, mergulhamos nas principais castas brancas e tintas do Dão DOC, com destaque para as suas características vitícolas, enológicas e históricas. Exploramos como estas variedades moldam vinhos com autenticidade e identidade, desde os seus comportamentos na vinha até à expressão final no copo, revelando a verdadeira alma do Dão em cada perfil varietal.

Cascale Petroleiro Palhete 2021
Há vinhos que desafiam as convenções desde o primeiro olhar. O Cascale Petroleiro Palhete 2021 é um deles. Começa pela cor – incomum, quase poética, uma tonalidade que lembra o brilho opaco do petróleo nos candeeiros antigos. Mas o que verdadeiramente o distingue está no fundo da talha: uma ligação pura e direta à terra alentejana, ao saber antigo e ao tempo natural do vinho.

Castas Autóctones do Alentejo
Neste artigo, percorremos as castas autóctones mais relevantes do Alentejo — tanto tintas como brancas — respeitando a sua história, morfologia e papel no vinho final. Uma viagem que mostra que o Alentejo é muito mais do que calor e volume: é um território de identidade vínica profunda, onde a tradição e a adaptação andam de mãos dadas.

Cabo da Roca Cabernet Sauvignon Grande Reserva 2016
Alguns vinhos não precisam de artifícios para se fazerem notar. Bastam-lhes o lugar certo, a casta certa e um ano de equilíbrio entre natureza e conhecimento. O 1808 Tinta Roriz Beira Interior DOC Tinto é exatamente isso: um vinho que expressa a identidade mais honesta da casta Tinta Roriz, interpretada num dos seus contextos menos óbvios – mas talvez mais reveladores – o planalto granítico da Beira Interior.

Castas Autóctones da Região de Lisboa
Valorizar as castas autóctones da região de Lisboa é mais do que um ato de recuperação histórica. É um gesto estratégico para o futuro da viticultura portuguesa. Num mundo que procura autenticidade e diferenciação, estas uvas esquecidas podem ser a chave para reposicionar Lisboa como uma região de vinhos singulares, elegantes e enraizados no tempo e na paisagem.
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